O nosso cérebro é doido !!!
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
terça-feira, 6 de maio de 2008
BRASIL, PAÍS DA NEGRITUDE...
BRASIL, PAÍS DA NEGRITUDE...
Agenor · Aquidauana (MS)
Como feras fomos caçados nas matas,
Assim como se caçam os primatas,
Com redes e outros artefatos apropriados...
Em fuga ilusória fomos acuados,
Aprisionados, e mãos incomplacentes
Ataram nossos pés por grossas correntes,
Puseram-nos em marcha em fila indiana
Sob a mira certeira da arma insana...
Sem o consolo de um adeus na despedida,
Deixamos para trás a liberdade perdida,
A dor de uma mãe, o desconsolo de um irmão,
O grito desesperado de coração pra coração
Dos amantes que se separaram para sempre...
Desde então, para nós, a maldita corrente
Passou a ser o símbolo da nossa vida,
Desgraçada, sem sentido, oprimida...
Doía-nos ver nossos guerreiros bravos
Agora simples cativos, míseros escravos
De corpos esquálidos e olhos fundos...
E noite após noite nos porões imundos,
Insalubres, impróprios às vidas humanas,
Viajamos convivendo com as ratazanas
Rumo a um novo destino numa pátria distante,
Vendo os nossos perecerem a cada instante
E seus corpos atirados às águas calmas,
Nesses instantes, na dor das nossas almas,
Olhando a lua iluminar a noite escura,
Cantávamos o nosso canto de dor e desventura,
O nosso canto triste repleto de saudade
Da pátria distante, da nossa liberdade,
Dos nossos entes perdidos na noite sombria...
Até que aqui chegamos um dia
E em nossas vidas acendeu-se um archote.
Mesmo sob os açoites do chicote,
Das senzalas, da tirania dos senhores,
Fomos aos poucos esquecendo nossas dores
E, na miscigenação, ocorrendo dia a dia,
Mesclamo-nos ao índio de índole arredia,
Ao branco de pele clara e loura cabeleira,
E assim nasceram o cafuzo e a mulata faceira...
Cultuando as tradições da terra distante,
Ajudamos a fazer desta nação o gigante
Que hoje desperta e o mundo encanta,
E se a nossa voz ainda se cala na garganta,
Desfaz-se oprimida em nosso peito,
Lutemos contra as injustiças do preconceito
Que sob o véu da hipocrisia se mascara...
É um privilégio ao qual todo mundo alude,
Viver neste país com a cor da negritude,
Viver neste país que tem a nossa cara!...
Agenor · Aquidauana (MS)
Como feras fomos caçados nas matas,
Assim como se caçam os primatas,
Com redes e outros artefatos apropriados...
Em fuga ilusória fomos acuados,
Aprisionados, e mãos incomplacentes
Ataram nossos pés por grossas correntes,
Puseram-nos em marcha em fila indiana
Sob a mira certeira da arma insana...
Sem o consolo de um adeus na despedida,
Deixamos para trás a liberdade perdida,
A dor de uma mãe, o desconsolo de um irmão,
O grito desesperado de coração pra coração
Dos amantes que se separaram para sempre...
Desde então, para nós, a maldita corrente
Passou a ser o símbolo da nossa vida,
Desgraçada, sem sentido, oprimida...
Doía-nos ver nossos guerreiros bravos
Agora simples cativos, míseros escravos
De corpos esquálidos e olhos fundos...
E noite após noite nos porões imundos,
Insalubres, impróprios às vidas humanas,
Viajamos convivendo com as ratazanas
Rumo a um novo destino numa pátria distante,
Vendo os nossos perecerem a cada instante
E seus corpos atirados às águas calmas,
Nesses instantes, na dor das nossas almas,
Olhando a lua iluminar a noite escura,
Cantávamos o nosso canto de dor e desventura,
O nosso canto triste repleto de saudade
Da pátria distante, da nossa liberdade,
Dos nossos entes perdidos na noite sombria...
Até que aqui chegamos um dia
E em nossas vidas acendeu-se um archote.
Mesmo sob os açoites do chicote,
Das senzalas, da tirania dos senhores,
Fomos aos poucos esquecendo nossas dores
E, na miscigenação, ocorrendo dia a dia,
Mesclamo-nos ao índio de índole arredia,
Ao branco de pele clara e loura cabeleira,
E assim nasceram o cafuzo e a mulata faceira...
Cultuando as tradições da terra distante,
Ajudamos a fazer desta nação o gigante
Que hoje desperta e o mundo encanta,
E se a nossa voz ainda se cala na garganta,
Desfaz-se oprimida em nosso peito,
Lutemos contra as injustiças do preconceito
Que sob o véu da hipocrisia se mascara...
É um privilégio ao qual todo mundo alude,
Viver neste país com a cor da negritude,
Viver neste país que tem a nossa cara!...
Salve Napoleão Bonaparte
Aqui estão alguns dos pensamentos de Napoleão Bonaparte o qual admiro muito:
“Há tantas leis que ninguém está livre de ser enforcado”
“Os roubos coletivos não tem ladrão”
“De 100 favoritos do rei, 90 são enforcados”
“Os jornais deveriam ser reduzidos a pequenos cartazes”
“A polícia inventa mais do que descobre”
“Interpretar leis é corrompê-las”
“Querer estabelecer legalmente a responsabilidade dos atos é uma tolice”
“Uma lei ruim aplicada, presta mais serviço do que uma boa lei interpretada”
“Não há leis possíveis contra o dinheiro”
“Não é a fé que nos salva, é a desconfiança”
“Em toda revolução há dois tipos de pessoas: as que a fazem e as que a aproveitam”
“Há tantas leis que ninguém está livre de ser enforcado”
“Os roubos coletivos não tem ladrão”
“De 100 favoritos do rei, 90 são enforcados”
“Os jornais deveriam ser reduzidos a pequenos cartazes”
“A polícia inventa mais do que descobre”
“Interpretar leis é corrompê-las”
“Querer estabelecer legalmente a responsabilidade dos atos é uma tolice”
“Uma lei ruim aplicada, presta mais serviço do que uma boa lei interpretada”
“Não há leis possíveis contra o dinheiro”
“Não é a fé que nos salva, é a desconfiança”
“Em toda revolução há dois tipos de pessoas: as que a fazem e as que a aproveitam”
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